quarta-feira, agosto 30, 2006

O Corpo das Imagens

Pára o vento e estremecem as nuvens,
O sol fica escuro e a mulher em choque.
Não importa o que és,
Porque o que importa és tu...
Abarca a minha vida,
Suprime a minha tristeza.
Manipula a imagem que me manipula, e...
Transforma-a em ti!


Beijo e Abraço (7)

2 comentários:

Anônimo disse...

Neste momento, sentimo a reviver o meu secundário...Assim sendo, vou imaginar que este é o texto que a Prof de Português escolheu para o teste deste mês...
Apesar dele não possuir uma métrica coesa, nem rimar, vou considerá-lo como um texto poético. Para além disso, o facto de desconhecer o verdadeiro autor não é relevante, dado que se o texto se apresenta na tua pág é pk tem significado para ti!

Assim sendo:

Depois de uma primeira leitura, pode-se afirmar que a temática k subjaz é o amor. O sujeito poético ama de uma forma profunda, suprema, a sua amada, dado que quando está com ela ou pensa nela td à sua volta pára. Para além disso, aceita-a como ela é, pk o que mais importa é não só o modo cm ela o faz sentir cm tb a inexplicável sensação k esta lhe desperta kdo: está com ela, a vê, a toca, a sente. Por sua vez, é tb evidente k ela o conforta e é nela ou a pensar nela que ganha confiança em si msm e consegue superar e/ou ignorar todos os seus problemas e sofrimentos.
À partida, o texto transmite uma visão positiva sobre o amor e a pessoa amada, e para além disso, o eu poético não demosntra gde dificuldade em estar ou poder ficar com a pessoa amada, o k me faz inferir k este amor é correspondido. No entanto, poder-se-á lançar a questão: é este amor correspondido?
Todavia, é nos últimos dois versos que está reunido todo o sentido e significado do texto. Neste contexto, a imagem de k o eu poético fala poderá ser uma fotografia k está a olhar e k o faz recordar a amada ou então o pensamento k possui desta, sendo k deseja de uma forma incessante k passe de uma objecto imaginário a um sujeito real.
Numa outra perspectiva, poderá interpretar-se k o eu poético ker reajustar à mulher amada o modo como a vê, moldando-a, manipulando-a, isto é, a mulher amada tem de se reajustar ao modo como o sujeito poético a idealiza.
Contudo, independentemente da interpretação mais verdadeira, o fundamental é k a imagem seja substituída pela presença da mulher amada, visto ser a única capaz de: o fazer parar, o fazer sair fora de si, ajudá-lo a ultrapassar os momentos mais dramáticos e difíceis, o fazer esquercer o problemas, ser uma companheira para toda a vida.

Deste modo, passo a inferir k:

1- O sujeito poético possui uma imaginação mto fértil, uma vez k é capaz de reconstruir vezes sem conta a imagem abençoada da sua amada, sendo esta recordação não só cativante como tb uma maneira de o consolar nos dias em k a ausência da mulher amada se torna mais pesada no seu coração.

2- Se este amor for correspondido, fará sentido afirmar k: "é entre akeles que estão mais proximos k a ilusão faz cintilar as suas imagens mais belas".

3- E para finalizar, termino com esta transcrição: " pk o amor é isto...uma imagem à kal keremos ascender, uma miragem na qual desejamos mergulhar para sempre"

Beij*s

Anônimo disse...

Hj li em condições o comentário que te fizeram... não o tinha feito ontem!
Foste muito elogiado!!!
E só gostava de perceber porque pensaste que tinha sido eu a escrever...
faz tempo qque não analizo textos, não o poderia fazer desta forma.
Bjs
M.